Novo perfil de profissional traz mudanças ao mercado de trabalho

de Redação em 11 de agosto de 2017

De acordo com pesquisa realizada pela Workana, 31% dos empregados e desempregados na América Latina querem começar a atuar na carreira freelance

Dados obtidos pelo Relatório de Trabalho Independente e Empreendimento 2017 desenvolvido pela Workana, plataforma de trabalho freelance, revelam que é cada vez maior o número de profissionais que buscam ingressar na carreira freelance. De acordo com a pesquisa, cerca de 31% dos entrevistados, empregados ou desempregados, querem ingressar na carreira freelance nos próximos anos.

O dado comprova uma mudança no mercado de trabalho, influenciada pela maior valorização de questões como flexibilidade de horários e possibilidade de trabalhar em casa, principais características da modalidade freelance. Essa valorização, assim como o surgimento de plataformas online que facilitam o contato entre contratantes e contratados, como por exemplo a Workana, impulsionaram o crescimento da categoria, que registrou aumento de 181% em 2016.

De acordo com Guillermo Bracciaforte, co-fundador da Workana, esse movimento também está mudando a forma como as empresas enxergam essa prática. Aproximadamente 50% das empresas entrevistadas já oferecem benefícios como home office e flexibilidade de horário para seus funcionários. Além disso, 36% dos empreendedores já contratam freelancers em seus negócios.

Além de promover redução de custos fixos às empresas, o investimento em profissionais da modalidade permite que haja contratação por demanda e de acordo com projetos específicos, oferecendo, também, o benefício de contratar o profissional ideal para cada atividade.

“As empresas já compreenderam que precisam se adaptar a esse novo perfil de profissional e, também, ao novo modelo de oferta de trabalho, que é o freelancing. O que vemos para os próximos anos é um crescimento ainda maior da modalidade e uma mudança na forma como as empresas, principalmente as pequenas, se relacionarão com seus empregados”, finaliza Bracciaforte.

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